Há exatos 15 anos o Haiti vivia uma tragédia com um terremoto devastador.
Às 16h53 daquela terça-feira, dia 12 de janeiro de 2010 um forte terremoto de magnitude 7.3 na Escala Richter devastou Porto Príncipe, capital do país e como epicentro o sismo causou a morte de 230 mil pessoas agravando ainda mais a situação do país que o mais pobre das Américas com um histórico grave de corrupção, ditaduras sangrentas e pobreza extrema. O Brasil tinha uma missão militar organizada pela ONU e 21 brasileiros morreram entre eles Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança. Zilda iria dar uma palestra sobre o trabalho da Pastoral da Criança na igreja que foi atingida pelo tremor.
O terremoto gerou uma onda de solidariedade ao mesmo tempo que a população já acostumada a tanta tragédia disputava comida em meio ao cheiro de morte. Houve um novo tremor de magnitude menor, 4.5 na escala Richter quatro dias depois.
Vejamos como a imprensa brasileira cobriu o acontecimento.
Os jornais do dia 13 de janeiro destacaram o terremoto na primeira página, no dia seguinte o Estadão publicou caderno especial.
As revistas Veja e Época deram capa. Comprei o exemplar de Época no dia 16 e Veja chegou na minha casa no domingo 17.
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