Há exatos 45 anos atrás o mundo assistia a um suicídio coletivo que escandalizou e a forma que foi chocou muita gente.
Jim Jones era pastor e fundador do Templo Popular, uma seita pentecostal de orientação socialista e a seita começou em 1956 e nos anos seguintes ganhou seguidores que acreditava no que ele pregava e ao mesmo tempo haviam suspeitas vindas de relatos dos dissidentes por causa do estilo messiânico de Jim Jones que teve de buscar refúgio na Guiana e em 1974 arrendou um terreno no meio da selva amazônica que foi batizado de Jonestown. O assentamento virou uma cidade com escola, locais de plantação de legumes e um pavilhão central. O pastor mudou -se pra lá em 1977 e em novembro de 1978 o senador Leo Ryan junto de uma comitiva de 18 pessoas visitou Jonestown e em 18 de novembro de 1978 Ryan e outras quatro pessoas morreram, horas depois acontece o suicídio coletivo proposto por Jones. Os relatos da época apontam que os fiéis ingeriram veneno e as cenas dos corpos dos fiéis mortos correram o mundo. Jim Jones cometeu suicídio dando tiro na cabeça.
Vejamos como a imprensa cobriu esse acontecimento.
O assunto foi destaque nos jornais de 21 de novembro e a revista Manchete deu destaque em matéria de capa e 12 páginas.
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