Há exatos 10 anos atrás a França vivia o seu segundo atentado em um ano.
2015 foi um ano duríssimo pros franceses que tiveram dois atentados em um ano. O primeiro ocorreu em 7 de janeiro quando terroristas invadiram a sede do jornal satírico Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas pois o jornal publicou charges satirizando o profeta Maomé. Em 13 de novembro de 2015 houve um atentado bem pior. Integrantes do Estado Islâmico atacaram locais movimentados de Paris. Ao todo foram seis localidades atacadas pelos terroristas. O primeiro ataque foi no Stade de France onde a seleção francesa jogava amistoso contra a Alemanha, os outros locais dos ataques foram a casa de espetáculos Bataclan, o restaurante Le Petit Cambodge, o bar Le Carrillon, a pizzaria Casa Nostra e o bar Belle Equipe. No Stade de France o terror começou quando um suicida detonou uma bomba nos arredores do estádio e o presidente francês à época François Hollande teve de sair às pressas, depois no Bataclan houve a maior carnificina e os terroristas executaram quase 90 pessoas. Nove criminosos foram mortos pelos policiais e o único jihadista que escapou e segue foragido é Salah Abdelsalam. O país ainda teria outro atentado à bomba em julho de 2016. Os nomes dos 130 mortos estão inscritos em placas que homenageiam os mortos de Paris e em 2029 deverá ser inaugurado o Museu Memorial do Terrorismo que vai abrigar quase 500 objetos relacionados aos ataques ou pertencentes às vítimas desse atentado que entristeceu o país.
Vejamos como a imprensa brasileira cobriu esses acontecimentos:
Jornais do dia 8 de janeiro, dia do atentado ao Charlie Hebdo.
Jornais do dia seguinte aos atentados em Paris.
As capas das revistas semanais. Na época eu assinava Veja e Época pois Época chegou com atraso e Veja chegou pra mim numa sexta feira à noite e no mesmo dia comprei Istoé.
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