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40 anos da Guerra das Malvinas: a humilhação argentina e o massacre inglês

Há exatos 40 anos completados hoje começava a Guerra das Malvinas. 



Foram 73 dias de confronto entre Argentina e Inglaterra pela posse do arquipélago das Ilhas Malvinas, depois Falklands. O conflito teve início em 2 de abril de 1982 com a invasão de tropas argentinas ao arquipélago que era de domínio inglês tomando o porto de Stanley. A invasão levou a resposta rápida dos ingleses que montaram uma força - tarefa de 28 mil homens, contingente três vezes maior que o exército argentino e com uma ajudinha dos Estados Unidos o conflito foi resolvido em dois meses e ficou clara a superioridade das tropas inglesas diante de um despreparado exército. A guerra acabou no dia 14 de junho com a rendição argentina afundando a ditadura militar que termina em 1983 com a eleição de Raúl Alfonsin, já do lado inglês a vitória no conflito foi fundamental para a vitória do Partido Conservador da então primeira ministra Margaret Thatcher. O número de baixas argentino foi de 750 mortos e as baixas inglesas foram de 250 (1/3 dos mortos do exército argentino).

Veja como a imprensa brasileira cobriu a guerra.






- Aqui temos seis capas da revista Veja sobre a Guerra das Malvinas. 





As primeiras páginas das edições do Correio Braziliense, O Globo, O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo do dia 3 de abril, um sábado anunciando a invasão argentina.




- Os relatos dos mesmos jornais sobre a invasão.  







- No dia 15 de junho a rendição argentina dividiu espaço nos jornais brasileiros com a vitoriosa estreia da seleção na Copa do Mundo da Espanha contra a União Soviética (assunto que falarei em breve aqui e no blog A Caminho do Catar no quadro Copa na Imprensa). 

- E pra fechar trago matéria de 4 páginas da Manchete sobre a rendição dos argentinos com texto de Alexandre Garcia.

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