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20 anos sem Chico Xavier

Há exatos 20 anos enquanto o país comemorava o pentacampeonato da nossa seleção, assunto que irei abordar no blog A Caminho do Catar morria o espírita mais ilustre do Brasil.

Francisco Cândido Xavier, mais conhecido como Chico Xavier nasceu em 2 de abril de 1910 em Pedro Leopoldo e em 1959 se mudou pra Uberaba onde psicografou parte de seus 459 livros. Sua história com o espiritismo começou em 1927 quando recebeu as primeiras mensagens espirituais. 

Seu primeiro livro chamado de Parnaso de além túmulo foi publicado em 1932 e foi o marco inicial de sua obra. O livro reunia 200 poemas psicografados pelo médium e ele mesmo dizia que ele não era o autor dos poemas e sim uma espécie de carteiro. O livro teve tradução em 15 idiomas. Ao todo seus livros venderam 25 milhões de exemplares com o dinheiro da venda sendo doado para obras de caridade e ele virou líder espiritual de 8 milhões de seguidores. 

Em 1981 ele chegou a ter indicação para o Prêmio Nobel da Paz, pois o então deputado Freitas Nobre foi até a Suíça e entregou 110 quilos de documentos que resumiam sua trajetória com 64 obras assistencialistas e assinatura de 10 milhões de brasileiros, mas infelizmente ele não foi indicado. 

No dia 30 de junho de 2002 Chico Xavier sentiu fortes dores no peito pela manhã e entre as 19:30 e 20 horas daquele domingo ele sofreu uma parada cardíaca e morreu realizando o seu desejo de desencarnar em meio a um dia de festa. O seu velório reuniu mais de 65 mil pessoas e o enterro teve 20 mil pessoas.

Vejamos como a imprensa cobriu a morte de Chico Xavier.




- Os jornais do dia seguinte deram destaque em meio à festa do penta. O Correio Braziliense publicou nota pequena na página 3, O Globo, Folha e Estadão deram a notícia em edições atualizadas.








- Nos dias seguintes os jornais destacaram o velório e o sepultamento.

- E para fechar trago um especial da extinta Rede Tupi em 1979 e reprisado em 1980 destacando a trajetória do médium.

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