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30 anos sem Tom Jobim

Hoje, 8 de dezembro faz 30 anos que o maestro Tom Jobim nos deixava.


Nascido Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim em 25 de janeiro de 1927 Tom Jobim levou a música brasileira, principalmente a Bossa Nova a um novo som popular, por isso é conhecido como o pai da Bossa Nova. Compôs canções que ganharam o mundo como Garota de Ipanema que foi gravada 240 vezes por outros artistas entre eles Frank Sinatra. Uma das parcerias de sucesso foi com o poeta Vinícius de Moraes e juntos fizeram canções marcantes como Se todos fossem iguais a você, com João Gilberto gravou junto as canções Desafinado e Chega de Saudade. Fez apresentações memoráveis no Carnegie Hall, casa de shows de Nova York. Com Elis Regina gravou Águas de Março em 1974 e a parceria rendeu o álbum Elis e Tom que foi muito popular nos Estados Unidos. Em 1992 foi homenageado pela Mangueira no carnaval carioca. Em 1994 terminou o álbum Antônio Brasileiro e no começo de dezembro queixou-se de problemas urinários e no dia 2 de dezembro foi submetido a uma operação no hospital Mount Sinai, mas no dia 8 de dezembro enquanto se recuperava da cirurgia teve uma parada cardíaca provocada por uma embolia pulmonar e horas depois sofreu outra e fatal parada cardíaca falecendo aos 67 anos. O álbum Antônio Brasileiro foi lançado três dias após sua morte sendo o disco póstumo.

Vejamos como a imprensa cobriu a morte do artista.

 

Os jornais do dia 9 de dezembro destacaram a morte de Jobim.





No dia seguinte o velório e o enterro.

 

 

As capas das revistas. Tive Veja e Istoé. Manchete publicou uma edição especial sobre a morte de Tom Jobim.




E aqui temos trechos do Jornal Nacional e do Jornal da Manchete além de um Globo Repórter dedicado ao artista.

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